Grupo estava sob poder dos extremistas islâmicos desde 7 de outubro
Por volta das 11h30 (horário de Brasília) desta sexta-feira, 24, 13 dos mais de 200 reféns mantidos pelos terroristas do Hamas foram libertados. O grupo de civis já está no Egito e sob cuidados da Cruz Vermelha Internacional. Todos eles seriam civis israelenses, que, finalmente, voltaram a ganhar a liberdade.
A liberação dos 13 reféns faz parte do acordo de cessar-fogo intermediado pelas diplomacias do Catar e do Egito com autoridades israelenses e líderes do movimento terrorista. Pelo acerto inicial, os extremistas vão liberar mais civis no decorrer dos próximos quatro dias. Em contrapartida, Israel terá de soltar mais de uma centena de palestinos presos.
Além dos 13 reféns israelenses, conforme estava acordado, os terroristas do Hamas libertaram 12 tailandeses que estavam na Faixa de Gaza. A liberação deles foi anunciada pelo primeiro-ministro da Tailândia, Srettha Thavisin. O político confirmou a informação por meio de postagem no Twitter/X.
“Foi confirmado pelo Departamento de Segurança e pelo Ministério das Relações Exteriores que há 12 reféns tailandeses já libertados”, afirmou Thavisin. “Funcionários da Embaixada estão a caminho para buscá-los.”
Tradução
Foi confirmado pelo Departamento de Segurança e pelo Ministério das Relações Exteriores que Há 12 reféns tailandeses já libertados. Funcionários da embaixada estão a caminho para buscá-los em outra hora. Seus nomes e detalhes devem ser conhecidos. Fique atento.
Ou seja, por ora, os extremistas do Hamas liberaram 25 reféns. Dessa forma, o grupo terrorista segue em poder de mais de 200 pessoas. A maioria é composta de civis israelenses. Elas foram sequestradas em 7 de outubro, quando terroristas deixaram a Faixa de Gaza e invadiram o sul de Israel. Mais de mil pessoas foram assassinadas, incluindo três brasileiros.
Acompanhamento médico prestado aos reféns libertados pelos terroristas do Hamas
Conforme agências internacionais de notícias, os 25 reféns libertados pelos terroristas do Hamas estão recebendo cuidados médicos pelas equipes da Cruz Vermelha apostos perto da fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza, território israelense sob administração do Hamas desde 2007.
*Fonte: Revista Oeste