Acordo deve render ao clube paulista R$ 360 milhões em três anos
O Corinthians terá o patrocínio master mais valioso do país em 2024. Como havia prometido, o presidente Augusto Melo fechou acordo com a VaideBet, empresa de apostas, por R$ 360 milhões nas próximas três temporadas. Isso significa R$ 120 milhões por ano.
Augusto Melo e o superintendente de marketing do Corinthians, Sérgio Moura, vão anunciar o acordo com a VaideBet neste domingo, 7. O acordo foi revelado primeiramente pelo site globoesporte.com.
O novo patrocínio é cinco vezes maior, em relação ao que o clube recebia da Hypera Pharma (Vitaminas Neo Química). Esta última desembolsava R$ 22 milhões por ano.
A empresa de medicamentos, inclusive, aceitou romper o acordo por causa do valor astronômico do novo parceiro. Augusto Melo chegou a recusar R$ 75 milhões da Pixbet, concorrente no mundo das apostas e que já estava alinhada com a antiga diretoria.
Corinthians quer ainda mais
A VaideBet usou as redes sociais para aguçar os corintianos ao publicar uma imagem preta e branca, com a palavra “VAI”, em alusão à sua marca e também ao principal grito dos torcedores alvinegros: “Vai, Corinthians!”. Muitos torcedores agradeceram o acordo, enquanto alguns rivais pediam para que seus clubes também fossem patrocinados pela empresa com esses altos valores.
O acordo, diferentemente de antigos patrocínios, com parcelas anuais, teria como novidade pagamentos mensais, no valor de R$ 10 milhões. Isso deixaria o Corinthians sempre com dinheiro para investimentos ou pagamentos de contas.
A ideia da nova direção corintiana é ter uma camisa avaliada em até R$ 200 milhões. Dias atrás, com o agora ex-presidente Duílio Monteiro Alves no comando, o clube fechou contrato com a EZZE seguros para estampar a parte superior das costas. O valor: R$ 11 milhões anuais.
Apesar de ter se irritado com os valores acertados com a Ezze, Augusto Melo deve honrar o compromisso, diferentemente do que deve ocorrer com a Pixbet, que abrirá o espaço nos ombros para não conflitar com a VaideBet.
*Fonte: Revista Oeste, com informações da Agência Estado