O pré-candidato a prefeito de Rondonópolis pelo PL, Cláudio Ferreira, pontuou a jornalistas, nesta semana, que uma gestão livre de esquemas de corrupção e de obscuros conchavos partidários é a única que, efetivamente, vai conseguir governar para todos.
O bolsonarista sustenta que possui suas convicções ideológicas, mas que, ao chegar a ser chefe do Executivo, sua principal prioridade será fazer uma administração que respeite o dinheiro de cada contribuinte, e buscar que as ações da administração cheguem à toda população, sem discriminação.
“Sempre vi candidatos fazendo alianças partidárias grotescas e contraditórias, com históricos inimigos, e engrossando o discurso de que são democráticos, plurais e etc. A verdade, todavia, é que, muitas vezes fazem diferente do que pregam e exatamente aí surgem acordos não republicanos pelo poder a qualquer custo e, quando chegam lá, acaba não sobrando dinheiro para atender o povo. O primeiro princípio de ‘governar para todos’ é respeitar o dinheiro público”, comentou.
Ferreira explicou que não cabe a um gestor público perseguir desafetos políticos no exercício do mandato, já que isso é ato passível até mesmo de expulsão do cargo. “O nosso atual prefeito, infelizmente, age desta maneira ao privilegiar grupos que ele considera dele. Isso para mim é um absurdo. Quando você se propõe a governar para todos, esta fala não está direcionada a questões partidárias, mas sim com e para todos os cidadãos. Eu não quero apoio do PT, por exemplo, mas eu vou deixar de asfaltar uma rua porque lá mora um militante do PT? Claro que isso não faz o menor sentido. Cabe ao prefeito zelar por todos”, citou.
O liberal avalia que o eleitor deve analisar sim as alianças partidárias, mas com foco no histórico das siglas e das lideranças envolvidas. “A licitação direcionada, os contratos superfaturados para compra de papel higiênico, dentre outros escândalos, nascem dos acordos criminosos de campanha. Temos partido no estado, inclusive, com pré-candidato em Rondonópolis, que emplacou recentemente governador que acabou preso por corrupção, prefeito da mesma sigla com quase 20 operações policiais na gestão, e não podemos permitir que as mesmas pessoas que estão lá, perambulando pelos corredores, estejam aqui. Estes são sintomas muito claros da pior maneira de se fazer política”, citou.
Já quando assume sem o peso de inúmeras promessas, o prefeito tem condições de entregar mais, na visão de Cláudio.
“Eu acredito que quando você respeita o dinheiro público, já desde a campanha, consegue dar um tamanho ideal à máquina pública no mandato, sem inchá-la para pagar favores. Com isso, não faltará remédio, sobrará recurso para manter as ruas sem buraco e o cidadão conseguirá fazer seu exame e cirurgia, porque não terá pagamento atrasado na saúde. Quando a eficiência ocorre, ela beneficia o contribuinte, independente de sua raça, religião, orientação sexual ou poder aquisitivo. O resto é discurso fajuto”, finaliza.
*Fonte: Assessoria