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Desemprego sobe para 7,9% no 1º trimestre, mostra IBGE

No primeiro trimestre de 2024, a taxa de desemprego no Brasil subiu para 7,9%, de acordo com informações divulgadas pelo Instituto de Geografia e Estatística nesta terça-feira, 30. Esse índice representa um aumento em relação aos 7,4% registrados nos últimos três meses de 2023. Apesar da elevação, a taxa atual é a menor para o período de janeiro a março desde 2014, quando ficou em 7,2%.

O número de desempregados também aumentou, chegando a 8,6 milhões de pessoas no período analisado, enquanto nos últimos meses de 2023 esse contingente era de 8,1 milhões. A população ocupada, por sua vez, totalizou 100,2 milhões de pessoas nos primeiros meses de 2024, representando uma redução de 0,8% em comparação com o trimestre anterior, o que equivale a uma diminuição de 782 mil pessoas empregadas.

desemprego IBGE
Foto: Reprodução/IBGE

Outros dados da pesquisa do IBGE sobre o desemprego

Veja os dados relativos do IBGE relativos ao primeiro trimestre do ano:

  • A população desocupada (8,6 milhões) cresceu 6,7% (mais 542 mil pessoas);
  • A população ocupada (100,2 milhões), caiu 0,8% no trimestre (menos 782 mil pessoas);
  • O nível da ocupação (porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,0%, recuando 0,6 ponto porcentual;
  • A taxa composta de subutilização (17,9%) subiu 0,6 ponto porcentual;
  • A população subutilizada (20,7 milhões de pessoas) cresceu 3,9%;
  • A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,2 milhões) caiu 5,2%;
  • A população fora da força de trabalho (66,9 milhões) cresceu 0,9% (mais 607 mil pessoas);
  • A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente;
  • O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi a 37,984 milhões, mantendo-se estável;
  • O número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável;
  • O número de trabalhadores por conta própria (25,4 milhões de pessoas) ficou estável;
  • O número de empregadores (4,1 milhões de pessoas) ficou estável;
  • O número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) caiu 2,3% (menos 141 mil pessoas);
  • O número de empregados no setor público (12,0 milhões) caiu 1,5% (menos 184 mil pessoas);
  • A taxa de informalidade foi de 38,9% da população ocupada (ou 38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior;
  • O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.123) cresceu 1,5% no trimestre e 4,0% no ano.

*Fonte: Revista Oeste