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Netanyahu diz que Israel ‘cobrará preço alto’ por agressões contra o país

Ele não assumiu, no entanto, a responsabilidade israelense pela morte do líder do Hamas; FDI confirmam morte de líder militar do Hezbollah

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou, nesta quarta-feira, 31, que Israel deve se preparar para dias desafiadores em um futuro próximo. Ele não assumiu a responsabilidade pelo assassinato do líder do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, atribuído a Israel, mas rechaçou as ameaças de retaliação por parte do Irã.

“Dias desafiadores estão diante de nós” e “ouvimos ameaças de todos os lados”, declarou Netanyahu.

“Estamos preparados para qualquer cenário e permaneceremos unidos e determinados contra qualquer ameaça”, afirmou Netanyahu. “Israel cobrará um preço muito alto pela agressão contra nós de qualquer lado.”

O discurso do primeiro-ministro ocorreu em HaKirya, área no centro de Tel-Aviv, sede de uma base militar urbana ao norte da Kaplan Street e uma área civil ao sul dela.

Ele fez uma curta declaração ao vivo depois dos assassinatos de membros do alto escalão dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah: além de Hanyeh, cuja morte ocorreu na manhã desta quarta-feira, 31, o comandante do Hezbollah, Fuad Shukr, foi alvo de ataque na noite de terça-feira 30.

O líder supremo iraniano Ali Khamenei ordenou um ataque direto a Israel em resposta ao assassinato de Haniyeh, segundo o The New York Times, com base em três autoridades iranianas não identificadas informadas sobre o assunto, incluindo dois membros da Guarda Revolucionária.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmou a morte de Shukr, comandante da matriz estratégica do grupo.

“Esta noite, as FDI realizaram um ataque direcionado em Beirute contra Fuad Shukr, também conhecido como ‘Sayyid Muhsan’, o comandante militar mais graduado do Hezbollah e chefe de sua Unidade Estratégica”, declarou Dan Hagari, em comunicado enviado a Oeste.

Resposta ao ataque a Majdal Shams

Conselheiro do líder do grupo, Hassan Nasrallah, Shukr também era procurado pelo governo dos Estados Unidos (EUA) por seu papel em um ataque a bomba em 1983 que matou cerca de 300 soldados americanos e franceses em Beirute, de acordo com o Times.

Segundo a Alma Research, instituição israelense especializada em inteligência no norte do país, na noite de terça-feira, caças das FDI atacaram o bairro de Harik em Dahieh, em Beirute, e eliminaram Shukr.

O ataque ao integrante da alta cúpula do Hezbollah foi realizado como resposta ao bombardeio de Majdal Shams em 27 de julho de 2024, que matou 12 crianças israelenses e feriu outras 50.

A Alma afirmou que, nesta manhã de 31 de julho, o Hezbollah verificou oficialmente que Shukr estava no prédio que foi atacado em Beirute. Relatos do Líbano informam que a ação causou a morte de três pessoas e causou ferimentos em cerca de 80 outras.

Shukr, como líder do conjunto estratégico do Hezbollah, era responsável por supervisionar o desenvolvimento e a implantação de um amplo espectro de armamento de ponta. Ele foi o responsável pelo ataque a Majdal Shams, segundo a entidade.

*Fonte: Revista Oeste