A sala de imprensa instalada no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro se tornou palco de um ‘motim’ de jornalistas internacionais
O primeiro dia da cúpula do G20 no Rio de Janeiro foi marcado por uma série de falhas na organização.
Mais de 2,5 mil jornalistas se credenciaram para cobrir o evento, mas a sala de imprensa não comportou todos os profissionais de imprensa.
Foram disponibilizados apenas três detectores de metais na entrada do Museu de Arte Moderna (MAM), provocando enormes filas de jornalistas, que ficaram horas debaixo do sol carioca.
A internet wi-fi parou de funcionar por excesso de conexões logo no começo da manhã, provocando uma série de reclamações por parte dos jornalistas, que não conseguiram trabalhar.
E só foram fornecidas alimentação e bebidas após outra série de protestos de jornalistas, que chegaram ao local um dia antes, no domingo 17, para se preparar.
‘Pior G20 de todos’
“Esse é o quarto G20 que cubro mundo afora, e até o momento foi o pior organizado”, disse a Oeste um jornalista de uma agência de comunicação japonesa. “Gastaram R$ 33 milhões para o festival da Janja e na sala de imprensa mal tem wi-fi. Inconcebível”.
Muitos jornalistas brasileiros e estrangeiros estão protestando nas redes sociais sobre a desorganização da sala de imprensa do G20.
*Fonte: Revista Oeste