Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

De picanha a abóbora, preços dos alimentos turbinam a inflação no Brasil

Em alguns casos, o aumento chegou aos dois dígitos

Os preços dos alimentos foram os grandes vilões da inflação de janeiro. Em alguns casos, a alta chegou aos dois dígitos, conforme mostram os registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O instituto monitora a variação dos valores desses itens como um dos componentes para formar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Trata-se do principal indicador para monitorar a inflação no Brasil.

Em janeiro, os preços de ao menos 70% dos alimentos monitorados pelo IBGE subiram. A picanha, por exemplo, registrou 4% de aumento — contrariando as promessas feitas pelo presidente Lula na campanha de 2022. É a maior alta mensal para o corte para o mês de janeiro na série histórica do instituto, e ainda assim passou longe de ser a mais intensa do período.

Na listagem do instituto com os itens que o brasileiro come, o pior aumento foi da abobrinha (43%). No top dez também estão: pepino (38%), cenoura (36%), tomate (20%) e peixe dourado (19%), açaí (9,9%), café moído (8,6%), manga (8,2%), manga (8%) cebola (8%) e repolho (7,3%).

A inflação não perdoou nem mesmo os ovos e a mortadela, que ficaram 0,9% mais caros. O azeite também continuou subindo (alta de 0,4%).

Preços dos alimentos no IBGE

Ao todo, o IBGE monitora os preços de quase 170 alimentos. A lista inclui cortes de carne, cereais e bebidas, como refrigerantes e cerveja. Em janeiro, o aumento médio desse grupo foi de 1%.

*Fonte: Revista Oeste