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Inflação dispara e sobe 1,31% em fevereiro, maior índice para o mês em 22 anos

Dado foi divulgado às 9 horas desta quarta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medidor oficial da inflação do Brasil, ficou em 1,31% em fevereiro, conforme divulgou nesta quarta-feira, 12, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou 1,15 ponto porcentual acima da taxa de janeiro (0,16%). Esse foi o maior IPCA para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%).

No ano, o IPCA acumula alta de 1,47% e, nos últimos 12 meses, o índice ficou em 5,06%, acima dos 4,56% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2024, a variação havia sido de 0,83%.

Maiores altas da inflação foram em habitação e educação

Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, a maior variação foi registrada pelo grupo educação (4,7%), seguido de habitação (4,44%), responsável pelo maior impacto no índice do mês.

Destacam-se, também, as altas nos grupos alimentação e bebidas (0,7%) e transportes (0,61%). Juntos, os quatro grupos respondem por 92% do índice IPCA de fevereiro.

Inflação em fevereiro | Foto: Reprodução/IBGE

No grupo habitação, a energia elétrica residencial foi o subitem com o maior impacto positivo no índice (0,56 ponto porcentual), ao avançar 16,8% em fevereiro, depois da queda observada em janeiro (-14,21%), em função da incorporação do Bônus de Itaipu.

No grupo educação (4,7%), a maior contribuição veio dos cursos regulares (5,69%), em razão dos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo. As maiores variações vieram do ensino fundamental (7,51%), do ensino médio (7,27%) e da pré-escola (7,02%).

No grupo alimentação e bebidas, com alta de 0,7%), a alimentação no domicílio subiu 0,79% em fevereiro, mostrando desaceleração em relação a janeiro (1,07%). Contribuíram para esse resultado as altas do ovo de galinha (15,39%) e do café moído (10,77%). No lado das quedas, destacam-se a batata-inglesa (-4,1%), o arroz (-1,61%) e o leite longa vida (-1,04%).

No grupo dos transportes (0,61%), o resultado foi influenciado pelo aumento nos combustíveis (2,89%): óleo diesel (4,35%), etanol (3,62%) e gasolina (2,78%). Apenas o gás veicular (-0,52%) apresentou redução.

*Fonte: Revista Oeste