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Brasil é o 4º maior país em juros reais do mundo, com Selic a 14,25% ao ano

Mesmo com a alta imposta pelo Copom, país sai da liderança e fica atrás apenas de Turquia, Argentina e Rússia; confira

Depois de o Banco Central elevar a taxa Selic para 14,25% ao ano, em decisão na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira, 19, o Brasil passou a ocupar a quarta posição no ranking dos maiores juros reais do mundo, de acordo com um relatório da consultoria econômica MoneYou.

Mesmo com uma alta na taxa básica de juros, o Brasil está com os juros reais (descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses) em 8,79%. O número foi suficiente para o país deixar a liderança do ranking e ficar atrás de Turquia (11,9%), Argentina (9,35%) e Rússia (8,91%).

No cenário brasileiro, a projeção de inflação para os próximos 12 meses, com base nos dados do Boletim Focus, é de 5,49%. Este índice, juntamente com a taxa de juros DI de mercado dos próximos 12 meses, com vencimento em abril de 2026, foi utilizado na metodologia do relatório para determinar a posição do país no ranking.

A alta nos juros brasileiros

Ranking de juros reais entre países do mundo; Brasil ocupa o 4º lugar
Ranking de juros reais entre países do mundo; Brasil ocupa o 4º lugar | Foto: Reprodução/g1

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu subir novamente a taxa de básica de juros em 1 ponto porcentual (p.p.) nesta quarta-feira, 19. Com isso, a Selic passou a 14,25% ao ano — maior patamar desde outubro de 2016, durante a crise do governo de Dilma Rousseff.

A alta é uma medida para conter a disparada da inflação nos últimos meses. O que a impulsiona é, principalmente, a falta de política fiscal do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e o descontrole em gastos públicos.

No comunicado divulgado depois da reunião, a autarquia afirmou que ​”o ambiente externo permanece desafiador”. Isso ocorre “em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos”. O Banco Central avalia que esse contexto gera ainda mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e de crescimento nos demais países.

Votaram por essa decisão os seguintes integrantes do Comitê: Gabriel Muricca Galípolo (presidente), Ailton de Aquino Santos, Diogo Abry Guillen, Gilneu Francisco Astolfi Vivan, Izabela Moreira Correa, Nilton José Schneider David, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.

*Fonte: Revista Oeste