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Família de aluno espanca professora por cobrar tarefa

Educadora de 65 anos recebeu tapa de criança e sofreu ameaças de morte e estupro por parte de padrasto

A família de um aluno de sete anos agrediu uma professora particular depois que a educadora, de 65 anos, cobrou do menino o cumprimento de tarefas escolares. O caso aconteceu no dia 18 de março deste ano, no bairro de Resgate, em Salvador (BA). O episódio ganhou repercussão depois de ir parar nas redes sociais e na imprensa.

Conforme noticiou o programa Balanço Geral, da Record, a professora foi agredida primeiramente pelo estudante. “Eu disse: ‘menino, você não copiou nada’, e ele respondeu ‘não copiei, e daí?’. Quando perguntei como iríamos estudar, ele me deu um tapa no rosto”, explicou Célia Regina.

Professora: “Ele me pegou pelo cabelo e me jogou no chão”

A docente acrescentou que tentou explicar a situação à mãe do menino, mas ela teria se recusado a ouvir sua argumentação. Uma semana depois do incidente, o estudante voltou para a aula particular munido de um aparelho de telefone celular. Seu objetivo era gravar a professora durante as atividades. 

https://twitter.com/DomEspetacular/status/1906501301510283354?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1906501301510283354%7Ctwgr%5E354f84858e05397d4066a888532bef5cc5b30c0f%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Frevistaoeste.com%2Fbrasil%2Fprofessora-de-65-anos-familia-de-aluno-espanca-educadora-na-ba%2F

Nessa oportunidade, disse a educadora, houve uma nova agressão. No entanto, não foi o menino, mas o padrasto da criança, que ainda teria ameaçado a professora de morte. “Ele me pegou pelo cabelo e me jogou no chão”, descreveu, referindo-se ao agressor. 

Célia então acrescentou. “Começou uma sessão de tortura com chutes, puxões de cabelo e ameaças de morte e estupro”. O adulto, disse ela, usava uma arma de choque. “Ele disse que iria me matar e que nada aconteceria com ele, porque seria solto em audiência de custódia, enquanto eu estaria num caixão”.

A família do menino, segundo o site Terra, nega as acusações. A mãe da criança preferiu não se identificar, mas afirmou que a professora maltratava o filho durante as aulas. A professora, por sua vez, não tem saído de casa nos últimos dias para, dessa forma, se recuperar física e mentalmente.

*Fonte: Revista Oeste