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Sob pressão da oposição pela anistia, Câmara vota apenas uma medida provisória

Durante sessão, o presidente Hugo Motta reconheceu a legalidade da atuação do Partido Liberal para acelerar a anistia

Em mais uma investida da oposição, as atividades do plenário da Câmara dos Deputados foram encerradas com a votação de apenas uma Medida Provisória (MP). Na pauta desta terça-feira, 1° de abril, estavam pautados nove projetos de lei e um requerimento de urgência. 

O presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) chegou à Câmara nesta tarde e, questionado sobre a tramitação da anistia, não respondeu. O parlamentar conduziu parte da sessão, assim como a votação da MP 1268/24, enviada pelo Executivo, que libera crédito de R$ 938,4 milhões para sete ministérios. 

Durante a sessão no plenário, Motta reconheceu o movimento de obstrução realizado pelo Partido Liberal (PL) ao falar com o líder do partido na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ).

“Inclusive, fui indagado agora aqui pela imprensa sobre o PL [da Anistia] e o movimento de obstrução, e nós vamos aqui respeitar o direito de todos de maneira muito tranquila”, afirmou. “Nós vamos dar total visibilidade e amplitude ao posicionamento do PL.”

Integrantes do PL realizaram discursos em tribuna ao longo desta terça-feira a favor da votação do requerimento de urgência do projeto que beneficia os presos pelas manifestações de 8 de janeiro de 2023.

PL pressiona pela anistia na Câmara

A líder da minoria, deputada Carol De Toni (PL-SC), relatou o recebimento de “centenas de cartas emocionantes” com relatos “relatos fidedignos e tristes de presos injustiçados” pelo ato na Praça dos Três Poderes, Brasília.

“São relatos como o do senhor Givair, pai de família, trabalhador, tratado pelo sistema pior do que criminosos que cometeram crimes hediondos”, disse. “Somos a voz dos silenciados, daqueles que foram injustiçados e punidos por dois anos sem direito a defesa. Enquanto a anistia não receber a devida atenção que merece, não nos calaremos.”

*Fonte: Revista Oeste