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À espera de acordo com os EUA, exportadores brasileiros estudam soluções

Possível aumento de tarifas faz empresas cogitarem mudança para outros países

Empresas brasileiras que exportam para os Estados Unidos (EUA) esperam que o governo brasileiro saia apenas das críticas e avance principalmente nas negociações com o governo do presidente Donald Trump para reduzir tarifas. Contudo, em meio ao impasse, algumas companhias já começam a buscar caminhos para contornar obstáculos impostos pelas mudanças.

Negócios de pequeno, médio e grande porte dizem já sentir os impactos da mudança tarifária imposta pelos EUA. Novas alíquotas estão em vigor desde a última segunda-feira, 7, a qualquer produto brasileiro que ingresse na aduana norte-americana, exceto petróleo e derivados.

EUA: oportunidade de mudanças

Uma alternativa que passará a ser considerada por grandes empresas, diz Pedro Brites, professor de relações internacionais na Fundação Getulio Vargas, é abrir novos escritórios regionais pelo mundo. Em entrevista ao site UOL, o docente explicou que o momento é oportuno para esse tipo de movimento.

“É interessante para empresas exportadoras de carne, por exemplo, aproveitar o momento para se instalar em novos mercados. A necessidade de diversificação deixa a empresa menos vulnerável a mudanças futuras, inclusive novos possíveis anúncios por parte do governo Trump”.

Pequenas e médias empresas exportadoras tendem a ser as mais afetadas com as alterações na política tributária. Conforme o especialista, essas companhias devem se articular com ajuda de associações de classe e agências de fomento, como a Agência Brasileira de Promoção de Exportações.

Associações, empresas e governo têm se dedicado a negociações. O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, disse que tem ocorrido uma boa interlocução entre setores, associações e governo federal. “O governo está correto em negociar à exaustão antes de tomar qualquer medida de retaliações. Estamos em um período de observação”, disse.

*Fonte: Revista Oeste