Ato pela democracia: público começa a chegar à Avenida Paulista

Manhã nublada na cidade de São Paulo não impede movimentação de apoiadores de Bolsonaro

O público previsto para as manifestações pró-democracia começou a chegar à Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, na manhã deste domingo, 25. As manifestações foram organizadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, e se propõem a demonstrar apoio ao Estado Democrático de Direito, contra os abusos da censura e da perseguição política.

A recente perseguição contra apoiadores do ex-presidente Bolsonaro foi um dos principais motivos que levou à organização da passeata na cidade de São Paulo. Outro fator importante foram as recentes declarações de Lula contra Israel e em favor do grupo terrorista Hamas. Inclusive, nesta manhã nublada, diversas pessoas vestindo as cores das bandeiras brasileira e israelense já começam a caminhar pela Paulista no ato de apoio à liberdade.

Manifestações pacíficas na Paulista

Bolsonaro reforçou o tom pacífico das manifestações deste domingo, 25, na Avenida Paulista. Em vídeo dirigido a seus apoiadores, o ex-chefe do Executivo brasileiro orienta as pessoas a não levarem nem cartazes nem faixas com dizeres “contra quem quer que seja”. Bolsonaro orienta também que os participantes do ato usem roupas com as cores verde e amarelo.

Nos últimos dias, o ato convocado por Bolsonaro mobilizou diversos aliados do ex-presidente. Na tarde de sexta-feira 23, mais de cem políticos confirmaram presença no evento deste domingo, 25.

A lista de apoiadores conta com três governadores: Tarcísio de Freitas, de São Paulo; Jorginho Melo, de Santa Catarina; e Ronaldo Caiado, de Goiás. Além disso, oito senadores da República e dezenas de deputados federais afirmaram que também estarão presentes nos atos democráticos em São Paulo.

Flávio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social da Presidência da República e atual advogado de Bolsonaro, disse, na sexta-feira 23, que espera mais de 700 mil pessoas na Avenida Paulista no ato pela democracia.

*Fonte: Revista Oeste