Apesar de gripe, Bolsonaro confirma presença em ato do 7 de Setembro em SP

Ex-presidente se sentiu mal na manhã deste sábado e precisou ser encaminhado ao Hospital Albert Einstein

Apesar de um forte quadro de gripe, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou presença nos atos do dia 7 de setembro na Avenida Paulista, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo ex-secretário de Comunicação do governo, Fabio Wajngarten, nas redes sociais.

Bolsonaro passou mal na manhã deste sábado, 7, e teve de ser levado ao Hospital Albert Einstein.

“O Presidente @jairmessiasbolsonaro, por conta de uma gripe estava sem voz, passou rapidamente pelo Hospital Albert Einstein no Morumbi em SP para ser avaliado pelo seu médico Dr Leandro Echenique. Nada muda na agenda de hoje”, escreveu Wajngarten. “O Presidente, como sempre, liderará a todos na Paulista logo mais às 14h. Todos lá!”

Bolsonaro convocou ato pacífico nas redes sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou um vídeo nas redes sociais no fim de agosto, em que convocou a população aos atos marcados para o Dia da Independência, em São Paulo.

“No próximo dia 7 de setembro, sábado, às 14h, na [Avenida] Paulista, realizaremos um grande ato em defesa da nossa democracia e da nossa liberdade”, afirmou Bolsonaro na mensagem. “De nada vale falarmos ou comemorarmos Independência se nós não temos liberdade.”

“Esse movimento, a exemplo do que aconteceu em fevereiro, também na Paulista, nós queremos dar um recado para o Brasil e para o mundo do que nós estamos sofrendo aqui e do que nós queremos”, acrescentou o ex-presidente. “Nós queremos anistia para os presos políticos. Nós temos no Brasil, hoje, órfãos de pais vivos. Isso não é admissível.”

Ex-presidente pede à população que não vá a atos organizados pelo governo federal

Bolsonaro finalizou a mensagem ao pedir a apoiadores de outros municípios do Estado que não puderem ir ao ato da Avenida Paulista que não compareçam a nenhum outro evento em comemoração ao 7 de Setembro, especialmente aqueles patrocinados pelo governo federal.

“Afinal de contas, eu repito: do que vale a nossa Independência se nós não temos liberdade?”, concluiu.

*Fonte: Revista Oeste