Fluminense vence o Boca e é campeão da Libertadores pela primeira vez

Tricolor venceu os argentinos por 2 x 1 com gol na prorrogação e conquistou a competição continental pela primeira vez em sua história

Pode comemorar, torcedor do Fluminense! Neste sábado (4/11), no Maracanã, o Tricolor carioca bateu o Boca Juniors por 2 x 1 e sagrou-se campeão da Libertadores pela primeira vez em sua história.

O título veio com direito a gol na prorrogação marcado por John Kennedy, depois de empate em 1 x 1 no tempo normal.

Confira tudo sobre o jogo:

O técnico Fernando Diniz escalou o Fluminense com Fábio; Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo, Marcelo, André, Martinelli, Ganso; Keno, Arias, Cano. Já o Boca Juniors vai a campo com Sergio Romero; Advincula, Figal, Valentini e Fabra; Pol Fernández, Ezequiel Fernández, Medina e Barco; Merentiel e Cavani.

No começo da partida, como era esperado, o Fluminense tinha a posse de bola e o Boca arriscava a saída rápida no contra-ataque. Assim, nos primeiros 20 minutos de jogo, a tônica foi de equilíbrio entre os finalistas.

Mas aos 35 minutos, o Tricolor abriu o placar: Keno deu grande passe para Cano dentro da área e o argentino fuzilou, sem chances para Romero, levando a torcida do Fluminense ao delírio no Maracanã! E assim, o time da casa foi para o intervalo na vantagem.

No início do segundo tempo, o Boca se lançou mais ao ataque e passou a rondar mais a área do Fluminense. E os argentinos chegaram ao empate. Aos 26 minutos, Advincula carregou pela direita, puxou para a canhota e chutou no canto direito de Fábio, empatando a decisão.

No fim da partida, o lateral Diogo Barbosa teve a chance do jogo, mas chutou para fora e a final seguiu para a prorrogação.

Prorrogação

Após o empate no tempo normal, o jogo retornou com os argentinos melhores na partida. Mas brilhou a estrela do Flu: aos oito minutos, John Kennedy acertou um belo chute e desempatou o jogo. Após comemorar com a torcida, o atacante acabou expulso depois de receber o segundo cartão amarelo.

Já no final do primeiro tempo extra, Fabra agrediu Nino e também foi para o chuveiro mais cedo. No segundo tempo da prorrogação, em grande chance de gol, Guga parou na trave, perdendo a chance de matar a partida. Mas não teve jeito: o Flu segurou a vitória e levantou a taça!