Os terroristas levavam ao centro médico reféns israelenses e de outras nacionalidades
O porta-voz do primeiro-ministro israelense para o mundo árabe, Ofir Gendelman, publicou um vídeo que prova que os terroristas do Hamas usaram o hospital Al-Shifa como cativeiro.
“Você vê terroristas do Hamas levando à força para o hospital dois reféns, um nepalês e um tailandês, ambos foram sequestrados em Israel”, escreveu Gendelman. “Um está ferido, sendo carregado em uma cama, e o outro é levado andando.”
O governo dos Estados Unidos chegou a interceptar conversas de membros do Hamas que também comprovam que o grupo utilizou o hospital como centro de comando. Nos registros, os terroristas discutiam a infraestrutura do hospital, que é o maior da Faixa de Gaza.
Al-Shifa não foi o único hospital usado pelo Hamas
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), soldado Daniel Hagari, mostrou um túnel usado pelo Hamas, que fica sob o Hospital Rantisi, em Gaza.
Segundo as FDI, dentro do túnel, os terroristas se escondiam, operavam e mantinham reféns civis israelenses. “Nossas forças chegaram ao hospital Rantisi”, disse Hagari. “Vamos revelar o que vimos e provar ao mundo que o Hamas transformou hospitais em sua máquina terrorista.”
O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse em seu Twitter/X que os terroristas do Hamas construíram “cinicamente” uma base sob o hospital. Segundo Gallant, o Hamas faz a mesma coisa “em outros hospitais e instituições civis”.
O ministro ainda afirmou que Israel vai continuar a operação contra o Hamas. Ele garantiu que nenhuma base terrorista ficará intocada em Gaza.
*Fonte: Revista Oeste